Death
O Death Trance é muito semelhante ao Dark Trance. Segundo os conhecedores de música eletrônica, a diferença principal é que o Death parecesse um tanto com o Hardcore, que ficou conhecido por ser um estilo “bi-polar”. Exemplificando, por mais que tenha um lado cool, o hardcore tem batidas fortes, assemelhando-se a uma raiva sádica e incontrolável que ferve e que busca a ruína e destruição de tudo o que existe em poucas batidas. E o Dark assemelha-se mais ao gênero Goa, aquele que surgiu no final da década de 80 criado por hippies na Índia.
O Death também tem sua base no Psychedelic, que por sua vez é semelhante ao Goa. O Death se encaixa tanto como sendo um estilo mais orgânico, como o Goa, mas também se revelando um tanto cibernético e futurista, como o Psy. Além disso, o Death Trance tem melodias cheias de explosões.
O Death ainda pode ser classificado como um subgênero ou ramificação do Trance Classic. Por isso, também tem características presentes como repetição melódica, além de ser um estilo muito emocional que pode fazer os apaixonados pela e-music alcançarem uma infinidade de sentimentos e emoções ao externalizar através do choro, do grito ou da euforia, por exemplo. O som é tão provocante que pode nos levar a comemorar simplesmente porque atingimos uma sensação de alegria extática.
Também se pode citar que o Death sofreu influências do Synthpop, Darksynth e do EBM (Electronic Body Music), um gênero que, por mais que seja subgênero do Trance, é bem diferente, pois não apresenta emoções e é um estilo mais pesado de se escutar. Um exemplo de música Death é a faixa World of Bassline, de Synergy.
MÚSICA DEATH
01 – Synergy – World Of Bassline