Brit House
BRIT HOUSE – Para classificar a popularidade do Brit no Reino Unido e na Inglaterra, produtores de e-music contam a seguinte história:
“É quase que como se na Inglaterra (e talvez na Europa também) tivesse existido uma vontade coletiva de encher a cara de doces, xaropes, chocolates e cookies por um período de 3 anos (1996 a 1999), e de repente as pessoas começassem a ficar doente do estômago e jogar tudo fora. Ou talvez, fossem apenas os principais DJs da Grã-Bretanha que ficaram doentes do schlock hino, e prometeram parar de tocá-lo, para sempre”.
Ou seja, durante certo período, o Brit House alcançou popularidade e os discos do gênero eletrônico superaram as paradas de sucesso em vendas de discos, comprados principalmente pelos britânicos. Até que um dia, pelo mesmo motivo desconhecido que o fizeram consumir, a queda foi tão acentuada quanto a subida. Assim pode-se dizer que na atualidade o estilo não existe mais.
Por alguns músicos foi considerada como um gênero progressivo, mas a realidade é que de progressivo não tem nada. É classificado, inclusive, por alguns como sendo um gênero monótono e chato. Até hoje não conseguiram definir o Brit House, deste modo é comum você encontrar em outros livros e sites a aparição do Brit House com nomes como UK House, English House ou mesmo Not Progressive.
Ele surgiu no meio da década de 90 e perdurou até o início dos anos 2000, também influenciou o Dark. Tem como principais singles como Muzak de Trisco, The Rising Sun de Heller & Farley, Barbarella de Sven Vath, Young People de Corvin Dalek, entre outros.
MÚSICAS BRIT HOUSE
01 – Trisco – Musak
02 – Heller & Farley – The Rising Sun (Bedrock Mix)
03 – Sven Vath – Barbatella (Deep Dish Mix)
04 – Tiny Trendies – The Sky Is Not Crying
05 – Corvin Dalek – Young People
06 – Satoshi Tomie – Love Traffic
07 – Shmuel Flash – Chilling Moments
08 – Tungsten – Carbine
09 – Landa – Music n Control