Entrevista Com The Prodigy – Jornal da Globo
Entrevista Com The Prodigy – Jornal da Globo:
É para assustar e dançar. Tranquilidade, só longe dos fãs. Mesmo assim, frente à câmera o personagem reaparece.
As atitudes estão também tatuadas no corpo. Podiam até ser astros do rock, mas preferiram experimentar outros sons. Nos anos 90, Prodigy começou como tendência e vendeu 16 milhões de discos.
Música eletrônica com a rebeldia herdada do Punk. "Em todo lugar do mundo as pessoas querem se libertar, se soltar. Nossa música fala para todo mundo", afirma Liam Howlett.
Liam Howlett é o cérebro da banda, compõe e programa a maioria das faixas. Keith Flint e Maxim Reality formam o corpo frenético do Prodigy. Têm a missão de incitar os fãs.
"Eles vem de todos os cantos do planeta", diz Keith Flint. O grupo esteve no Brasil outras vezes. A última em 2006. Experientes, já sabem o que esperar dos brasileiros. "Nas baladas aqui todo mundo fica de pé, todo mundo se mexe. Não podemos esperar para tocar, será maravilhoso".